PresosANTÔNIO MARCOS DE SOUZA
CLEITON BISPO ESCOBAR
DÉCIO KEHER MARQUES
EDMAR FERREIRA DE SENA
FÁBIO LOPES RIBEIRO
FRANCISCO CAVALCANTE GUANACOMA
GERMANO EVERSON BELLO
IGOR DOS SANTOS CAVALCANTE
JOÃO COELHO DE OLIVEIRA
JOSÉ CAVALCANTE NETO
JOSÉ MOURA DA SILVA
JOSIAS GUANACOMA CAVALCANTE
JÚLIO CÉSAR ÁRABE GOMES DA SILVA
MANOEL SÁTIRO CERVEIRA OELHO
MIGUEL EDSON HURTADO OREYAI
NIVINI DURAN SERRA ALBUQUERQUE
PAULO ROBERTO BUENO
Durante as operações “8666” e “Pau-Brasil”
Ex-Prefeito de Guajará-Mirim, Atalíbio Pegorini
Vereador Célio Targino de Melo
CLEITON BISPO ESCOBAR
DÉCIO KEHER MARQUES
EDMAR FERREIRA DE SENA
FÁBIO LOPES RIBEIRO
FRANCISCO CAVALCANTE GUANACOMA
GERMANO EVERSON BELLO
IGOR DOS SANTOS CAVALCANTE
JOÃO COELHO DE OLIVEIRA
JOSÉ CAVALCANTE NETO
JOSÉ MOURA DA SILVA
JOSIAS GUANACOMA CAVALCANTE
JÚLIO CÉSAR ÁRABE GOMES DA SILVA
MANOEL SÁTIRO CERVEIRA OELHO
MIGUEL EDSON HURTADO OREYAI
NIVINI DURAN SERRA ALBUQUERQUE
PAULO ROBERTO BUENO
E pior é que para sustentar este aparato é preciso arrecadar impostos. Talvez seja por isto que o setor público hoje acabou tornando-se uma bóia de salvação para muitos burocratas que nunca tiveram traquejo para ingressar no mercado de trabalho, e por este motivo ficam criando leis e cuidando da vida dos outros. Afinal é muito mais fácil e agradável criar leis e impostos do que trabalhar.
Em tempos recentes a sociedade guajaramirense ficou perplexa com a notícia da apreensão de papeis e notas fiscais de uma empresa que vendia serviços e produtos para a prefeitura. Esta operação, que teve origem no Ministério Público e foi encampada pela Polícia Federal, investigou e apurou denúncias de indícios de irregularidades no serviço desta empresa. Comenta-se nos bastidores que quem teria feito as denúncias ao MP foi um comerciante com atuação no palco político cuja empresa em passado não muito remoto também já negociou seus serviços e produtos com o Palácio Pérola.
Mas pelo que parece, a empresa arrolada não estava em desacordo com a lei, estava regularizada para a garantia da execução do serviço, a prefeitura entende que o contrato estava correto e não existe qualquer conexão entre política e negócios, embora o MP entenda que não. Somente aconteceu que a empresa se credenciou, concorreu e acabou vencendo alguns processos de seleção. Se houve facilidade na licitação, por que os tecnocratas não partiram para cima de quem “por supuesto” teria vendido a tal facilidade? Estranha o fato de a Polícia Federal deflagrar uma operação somente contra a empresa sem maiores precisões. Tamanho foi o estrago causado à companhia comercial que neste momento é muito difícil que seus responsáveis encontrem equilíbrio entre seus balanços, projeções, orçamentos e finanças.
Existem coisas que a Justiça dá o parecer como legal, mas a sociedade entende como imoral. Ora! Se é imoral, não é justo. Pode até ser legal do ponto de vista judicial, mas acaba quebrando alguns valores de justiça. Se a moral é ferida, caberia uma mudança de regras para colocá-la no seu devido lugar.
É de todos sabido que em toda licitação há interesses de políticos, seja no sentido de levar vantagem, meter a mão, desviar recursos ou ganhar algum por fora. Isto é universal. Mas em se tratando desta empresa, faz-se necessário uma correção. Todos os homens de negócios têm seus pontos de perspectivas. Alguns é preciso conhecê-los de perto para se fazer uma opinião a respeito e outros que nunca julgamos tão bem a não ser à distância. A empresa em questão, pelo que se pôde apurar, é honesta e buscava apenas sobreviver no mercado.Em tempos recentes a sociedade guajaramirense ficou perplexa com a notícia da apreensão de papeis e notas fiscais de uma empresa que vendia serviços e produtos para a prefeitura. Esta operação, que teve origem no Ministério Público e foi encampada pela Polícia Federal, investigou e apurou denúncias de indícios de irregularidades no serviço desta empresa. Comenta-se nos bastidores que quem teria feito as denúncias ao MP foi um comerciante com atuação no palco político cuja empresa em passado não muito remoto também já negociou seus serviços e produtos com o Palácio Pérola.
Mas pelo que parece, a empresa arrolada não estava em desacordo com a lei, estava regularizada para a garantia da execução do serviço, a prefeitura entende que o contrato estava correto e não existe qualquer conexão entre política e negócios, embora o MP entenda que não. Somente aconteceu que a empresa se credenciou, concorreu e acabou vencendo alguns processos de seleção. Se houve facilidade na licitação, por que os tecnocratas não partiram para cima de quem “por supuesto” teria vendido a tal facilidade? Estranha o fato de a Polícia Federal deflagrar uma operação somente contra a empresa sem maiores precisões. Tamanho foi o estrago causado à companhia comercial que neste momento é muito difícil que seus responsáveis encontrem equilíbrio entre seus balanços, projeções, orçamentos e finanças.
Existem coisas que a Justiça dá o parecer como legal, mas a sociedade entende como imoral. Ora! Se é imoral, não é justo. Pode até ser legal do ponto de vista judicial, mas acaba quebrando alguns valores de justiça. Se a moral é ferida, caberia uma mudança de regras para colocá-la no seu devido lugar.
Hoje, mais do que nunca, faz-se necessário criar condições para fomentar o comércio e facilitar as relações entre governos, órgãos públicos e empresas com visão de mercado, projetos e coragem a fim de promover empregos, reduzir a pobreza e alavancar o progresso em Guajará-Mirim. Mas nunca iremos chegar ao tão sonhado zênite comercial enquanto houveram obstáculos às condições essenciais para o trabalho daqueles que acreditam e querem investir em nossa cidade.
Matéria escrita á época em que a Polícia Federal fez uma arruaça ou devassa em uma empresa que fornecia produtos para a prefeitura. Agora a mesma coisa e com o mesmo teatro e aparato policialesco sem precisão nenhuma. É preciso questionar até aonde se estende os poderes da Polícia Federal para se imiscuir nas coisas do Governo ou nos negócios do Estado. Para isto já temos o MP e o Tribunal de contas.
Autor:Fabio Marques
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