Herbert Lins de Albuquerque, que já morou em Nova Mamoré, teve Habeas corpus negado é deve permanecer preso.
Herbert Lins de Albuquerque, líder estadual do PHS, foi preso junto com vereadores de Porto Velho durante o desencadear na Operação Apocalipse. Foi ele que, em imagens, disse em alto e bom som que sua prisão tratava-se de um encarceramento político por ser pré-candidato ao Senado Federal.
Nesta terça-feira (23) foi julgado o habeas corpus impetrado pela defesa de Lins na 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia. A desembargadora Ivanira Feitosa, relatora, abordou escutas gravadas pela Polícia Civil durante as investigações demonstrando um conluio entre Herbert e Alberto Siqueira Ferreira, o Beto Baba, líder da quadrilha. “ – O partido é de vocês”, disse o presidente do PHS à Baba.
O discurso derradeiro para a manutenção da prisão veio do presidente da Câmara Criminal, Valter Oliveira, ao reconhecer o quão grave é a situação. Oliveira defendeu que um sujeito que dirige uma agremiação partidária e se sujeira a isso deve ser tirado, rapidamente, do convívio social.
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