
Esclareceu o Conselho da Comunidade que não é apenas uma questão de fiscalizar o cumprimento do contrato e impedir que a empresa lucre as custas do Estado de Rondônia, mas mais do que isso é uma questão de humanidade para com o ser humano que precisa de um alimento minimamente comestível. A marmita foi devolvida à empresa.

Marmita com pedaço de pele de porco (Foto:O Mamore)
Um relatório será produzido e encaminhado para todas as autoridades competentes que fiscalizam a Execução Penal: Defensoria Pública, Ministério Público e Poder Judiciário.
Fonte: O Mamoré
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