

Situação da Alfâdega de Guajará-Mirim (Foto:O Mamoré)
Segundo o apurado no local, a cena lamentável vem se arrastando há quase um ano e até agora nada foi feito para resolver o problema.
É um verdadeiro desrespeito com a saúde pública, onde os mais afetados com a situação caótica são os funcionários públicos que trabalham no prédio da Alfândega e os empresários, empregados das lojas, boxes das proximidades e os estivadores (chapa).
Parece ironia do destino, mas se já não bastasse ainda existe uma fossa sem tampa com água parada, suja e outros dejetos, bem ao lado do prédio da Alfândega. A fossa é um local ideal para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, já que o mesmo agora também se reproduz em água suja ou em fossa.
Em Guajará-Mirim já faz anos que está funcionando a estação elevatória de captação de esgoto do município, e mesmo assim ainda existem vários canos no centro da cidade que levam o esgoto ao Rio Mamoré. Um exemplo claro é essa situação ao lado da Alfândega. No local, além do forte odor exalado, o destino final do esgoto é o rio Mamoré, contrariando a legislação ambiental em vigor.É um verdadeiro desrespeito com a saúde pública, onde os mais afetados com a situação caótica são os funcionários públicos que trabalham no prédio da Alfândega e os empresários, empregados das lojas, boxes das proximidades e os estivadores (chapa).
Parece ironia do destino, mas se já não bastasse ainda existe uma fossa sem tampa com água parada, suja e outros dejetos, bem ao lado do prédio da Alfândega. A fossa é um local ideal para a proliferação do mosquito transmissor da dengue, já que o mesmo agora também se reproduz em água suja ou em fossa.
Fonte: O Mamoré
0 Comentários